A serra está nua
tem o corpo negro
e a alma desalentada
Em Outubro
o fogo
roubou-lhe o verde manto
A montanha
ficou exposta
às intempéries
As agruras do Inverno
e oscilações da Primavera
impediram a regeneração do solo
Só em pleno mês de Maio
a vegetação brota
entre pedras negras
e caules calcinados
Aquém e além
nascem alguns fetos
Os eucaliptos queimados rebentam de novo
dando um ar da sua graça
E a serra
começa a vestir-se de novo
com o verde da esperança!
tem o corpo negro
e a alma desalentada
Em Outubro
o fogo
roubou-lhe o verde manto
A montanha
ficou exposta
às intempéries
As agruras do Inverno
e oscilações da Primavera
impediram a regeneração do solo
Só em pleno mês de Maio
a vegetação brota
entre pedras negras
e caules calcinados
Aquém e além
nascem alguns fetos
Os eucaliptos queimados rebentam de novo
dando um ar da sua graça
E a serra
começa a vestir-se de novo
com o verde da esperança!
Dores de alma que custam a passar, a regenerar-se.
ResponderEliminarO verde se faz esperança, pequena réstia luminosa entre negruras de vida...