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domingo, 21 de setembro de 2014

Gata em Telhado de Zinco Quente II

Assisti anteontem ao espectáculo, de que muito gostei.
Jorge Silva Melo dizia no folheto de sala: Será possível ver outra vez Maggie, a Gata, como uma aventureira que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, esta sofreguidão? Eu aposto que sim. Mas é uma peça de teatro.
(…) desejo  que cada espectador possa guardar dentro de si a extraordinária liberdade destes artistas maravilhosos cuja disponibilidade e grandeza não sei se merecemos.”

Percebi bem o significado da mensagem, principalmente na parte final!

O espectáculo é uma aposta bem ganha. E  eu, como simples espectador (que também não deixa de estar em cena) guardo bem dentro de mim a liberdade de que fala.

Tanta qualidade de trabalho, confrontada com a notícia que nos chega de Lisboa falando no sentido de expulsar a companhia do Jardim onde está instalado, fazem-nos levantar a seguinte questão: Será que a capital não consegue entender, de uma vez por todas, que a companhia deve ter o direito a um  lugar que ajudou a reanimar? Será que a companhia tem a sina de sobreviver eternamente em instalações precárias?!
 
Quem sabe se a resposta vem por aí, ... prestes a rebentar, no melhor sentido?!

Espectáculo único, a reter na memória.

 Valeu a pena? Oh! Se valeu!TEATRO

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Gata em telhado de zinco quente


 

A tragédia de Tennessee Williams, encenada por JORGE SILVA MELO

com Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto e estagiárias da ESTC (Inês Laranjeira e Margarida Correia)

estreia, sexta-feira, no Teatro Viriato.

“Heranças, valores, filhos, sexo, doença e morte são os temas fortes de Gata em Telhado de Zinco Quente (...) que representa a terceira estreia dos Artistas Unidos no Viriato.

Coisas raras no interior, que não devemos perder.
Já comprámos bilhetes.