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Olhas para além do muro; e o que vês? O tempo para além do tempo, a tarde que não chega, ou a noite que vai chegar quando menos...
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tenho a música dentro ela me habita quando levanto já ela me espera quando caminho ela caminha na minha frente eu sempre estou dançando na m...
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Visita Guiada : Museu Grão Vasco, Viseu - O primeiro índio da história da arte ocidental é português. Grão Vasco e os seus colaboradores pin...
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Esta semana, Paula Rêgo esteve de novo entre nós, para receber mais um louro, desta feita da Associação (cito de ouvido na rádio, antena 2: ...
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“Segundo Walter Pater toda a Arte aspira a alcançar o estatuto de Música. (…) Na aspiração de toda a arte à condição de Música desempenha u...
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Matisse Tenho de encontrar um vocabulário preciso para cada um dos aspectos deste quarto; mas o que irá faltar...
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"Memórias" de Rómulo de Carvalho: um livro que acaba de ser lançado. Há muito aguardado, finalmente apareceu á luz do dia, pela mã...
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Pousei os livros na mesa para ver o que os livros dizem; e abri-os, como se abre a melancia, para provar o que vem lá dentro, com o...
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Hoje é um dia muito triste! Perdi o meu amigo José Mouga Verdadeiro Mestre da Pintura e da Palavra literária Tanto que tinha pa...
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Da minha janela vejo o Caramulo ao longe. Hoje, o pôr do sol na serra parece um manto cor de laranja, a tocar o céu azul na linha do hor...
Quem diria que havia tão boa companhia num banco de jardim. E tanta gente carente!
ResponderEliminarUm beijo, Petrus.
Voltei aqui porque recordei que durante anos escrevi muitas cartas! Cartas de a amor, de amiga. Foi um tempo diferente e bom ! Neste banco, devia existir um saco onde os transeuntes ao se sentarem, deixavam uma carta,com direito a ler uma, a primeira que a mão encontrasse dentro do respectivo.E a carta lida voltaria para o mesmo lugar. Que tal?
ResponderEliminarUm beijo, Petrus.