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terça-feira, 5 de abril de 2011
Ângelo de Sousa
"Quantas vezes, quando pensava no Ângelo, me perguntei a mim mesmo: como foi possível o Ângelo? Como foi possível aquele ser tão fora do comum, tão extraordinário (...)? (...) Porque não tinha ego era um ser livre. Porque era livre - das pessoas mais livres que conheci - era imprevisível: não surgia nunca onde o julgavam apanhar. Porque era imprevisível, tinha a afectividade nascente e poderosa das crianças. A sua potência vital. Por isso da sua obra jorra o júbilo único de existir - como uma cor para uma criança, como um movimento que faz existir uma coisa." São palavras de José Gil, no funeral do pintor, divulgadas pelo próprio autor no jornal Público de 4 de abril de 2011.
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