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Olhas para além do muro; e o que vês? O tempo para além do tempo, a tarde que não chega, ou a noite que vai chegar quando menos...
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tenho a música dentro ela me habita quando levanto já ela me espera quando caminho ela caminha na minha frente eu sempre estou dançando na m...
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“Segundo Walter Pater toda a Arte aspira a alcançar o estatuto de Música. (…) Na aspiração de toda a arte à condição de Música desempenha u...
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"Memórias" de Rómulo de Carvalho: um livro que acaba de ser lançado. Há muito aguardado, finalmente apareceu á luz do dia, pela mã...
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Esta semana, Paula Rêgo esteve de novo entre nós, para receber mais um louro, desta feita da Associação (cito de ouvido na rádio, antena 2: ...
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Matisse Tenho de encontrar um vocabulário preciso para cada um dos aspectos deste quarto; mas o que irá faltar...
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Pousei os livros na mesa para ver o que os livros dizem; e abri-os, como se abre a melancia, para provar o que vem lá dentro, com o...
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Da minha janela vejo o Caramulo ao longe. Hoje, o pôr do sol na serra parece um manto cor de laranja, a tocar o céu azul na linha do hor...
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"Os pássaros acompanham os músicos" - palavras de Rui Neves, na Antena 2, ontem, como convidado, no programa da manhã. No decurso ...
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1 de Outubro Apresentação da antologia “Divina Música”, a cargo do Nuno Dempster, que a considerou “um livro da cidade”. Leitura de poemas....
terça-feira, 5 de abril de 2011
Ângelo de Sousa
"Quantas vezes, quando pensava no Ângelo, me perguntei a mim mesmo: como foi possível o Ângelo? Como foi possível aquele ser tão fora do comum, tão extraordinário (...)? (...) Porque não tinha ego era um ser livre. Porque era livre - das pessoas mais livres que conheci - era imprevisível: não surgia nunca onde o julgavam apanhar. Porque era imprevisível, tinha a afectividade nascente e poderosa das crianças. A sua potência vital. Por isso da sua obra jorra o júbilo único de existir - como uma cor para uma criança, como um movimento que faz existir uma coisa." São palavras de José Gil, no funeral do pintor, divulgadas pelo próprio autor no jornal Público de 4 de abril de 2011.
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