Noite de vinte e quatro,
no Hall da Câmara Municipal,
aconteceu o espectáculo comemorativo da Revolução,
integrado no 7º Festival de Música da Primavera.
Helena Neves | Voz; Mezzo-soprano
Carlos Canhoto | Saxofones
Joana Resende | Piano
Música de José Afonso, Fernando Lopes Graça, Amílcar Vasques Dias, Francisco Monteiro e Eduardo Luís Patriarca
Poemas de Sophia, Armindo Rodrigues, Ary dos Santos, Papiniano e Saramago.
O som ecoou pelo hall, escadaria e corredores do paço municipal.
A Música combinou perfeitamente com a beleza extraordinária dos painéis de azulejos e restantes elementos arquitectónicos do edifício.
E os intérpretes estiveram à altura da qualidade e beleza das composições e poemas escolhidos!
O espectáculo, original pela escolha do espaço, vai com certeza ficar na História da cidade.
Mensagens populares
-
Encontros improváveis- Vergílio Ferreira e Grey Miller - Time Gostei de relembrar VF, o mestre, tão esquecido, na arte de Pensar. Muito g...
-
Será possível levar vacinas contra a Covid-19 a todo o mundo? Os EUA mudaram a sua posição na Organização Mundial do Comércio. Agora estão...
-
Hoje é um dia muito triste! Perdi o meu amigo José Mouga Verdadeiro Mestre da Pintura e da Palavra literária Tanto que tinha pa...
-
Matisse Tenho de encontrar um vocabulário preciso para cada um dos aspectos deste quarto; mas o que irá faltar...
-
Visita Guiada : Museu Grão Vasco, Viseu - O primeiro índio da história da arte ocidental é português. Grão Vasco e os seus colaboradores pin...
-
A avó acaba de dar entrada no lar. Quis saber por que a tiraram de casa. Respondi-lhe que estava desidratada! precisava de tratamento méd...
-
A secção portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) atribuiu* ao Atelier do Corvo o prémio AICA na categoria de Arqui...
-
Na praça pública existe o que nunca pensei. Um lugar que dá conforto, repouso, cartas e melodias de amor! Que cidade!
-
* O sol bate envergonhado na estreita fila de casas escondidas para lá da fachada do número 1 da Rua de São Víctor. Sentada num banco à p...
-
Olhas para além do muro; e o que vês? O tempo para além do tempo, a tarde que não chega, ou a noite que vai chegar quando menos...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário